domingo, 16 de dezembro de 2012


Tabagismo como problema social

 

O tabagismo é de facto um problema que se tem agravado cada vez mais, até mesmo a juventude dos dias de hoje, tem vindo a aumentar o consumo do tabaco.

. É grave pensar que apesar das pessoas saberem que o tabaco só oferece problemas de saúde graves e que diminui a esperança média de vida, elas continuam a fumar e com esta crise parece que a estupidez desta gente vai ainda mais longe, não adianta colocarem em letras gordas nos maços de tabaco “FUMAR MATA” é uma perda de tempo para a sociedade portuguesa, a sociedade portuguesa é bem capaz de ver alguém morrer com cancro nos pulmões devido ao tabaco que fumou e fumar de seguida um cigarro.

É degradante pensar que a juventude que devia tomar medidas para mudar os maus hábitos, em vez disto fuma por vezes ainda mais que os adultos e o mais engraçado é que dizem “estou viciado” fumando por vezes á meros dias.

É ridículo ver crianças de 11 anos a tentar fumar um cigarro, e ainda mais ridículo é ver os adolescentes a incentivar estas crianças, levam o incentivo como uma brincadeira em vez de pensarem um minuto e entenderem que estão a contribuir para a morte da criança.

Acredito que haja adultos viciados em tabaco, mas existe pessoas que largaram o tabaco e todas elas dizem que é necessário força de vontade, ou seja para quem não entende, é necessário inteligência e ser capaz de ser mais racional. Mas a população portuguesa está longe de ter uma atitude louvável ao ponto de se mentalizar que quem fuma nos dias de hoje é fraco e deixa que um simples cigarro lhe vença.

A maioria dos jovens vêem o tabaco como forma de obter uma socialização mais facilitada, isto demonstra falta de coragem em se afirmar na sociedade tal como é, falta de atitude e obviamente falta de amor-próprio, pois um jovem que fume nos dias de hoje mostra sem sombras de duvidas falta de inteligência e dificuldade em se fazer afirmar.

 
 
 Tânia Pinto

A hierarquia das sociedades contemporâneas

A sociologia, como sabemos,é uma forma especifica e cientificamente fundada de conhecimento sobre o mundo e a realidade social. E também uma base sólida para um olhar crítico e transformador.
Esta forma própria de ler a realidade social, a perspectiva sociologica, permite-nos concluir que o fosso entre os rendimentos dos mais ricos e dos mais pobres continua a aumentar todos os anos.
 
Nas sociedades contêmporaneas existe uma hierarquia de necessidades a que o ser humano se sujeita, a pirâmide de Maslow. Esta tem como base e como ponto fundamental as necessidades fisiologicas e as necessidades de segurança (comida, abrigo, roupa, conforto, necessidades sensoriais, estabilidade, protecçao, necessidadede ordem, entre outras). De seguida, mas não menos importantes, deparámo-nos com as necessidades sociais e necessidades de estima,ou seja, as necessidades psicológicas,tais como, auto-estima, reconhecimento, prestígio, competencia e autonomia.
Por ultimo, no topo da pirâmide, encontrámos as necessidades de realização pessoal, bem como o desenvolvimento dos talentos e a criatividade individual.
Concluíndo, a relação entre as diferentes classes sociais e a estratificação desta pirâmide da-se á vista de todos.Os pobres cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos, mas mesmo assim as necessidades sao as mesmas.
 
 
Paula Ribeiro
 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Complexidade do Homem


O que vemos nesta imagem?


Quantas patas vemos neste elefante?

A conclusão a que, facilmente, conseguimos chegar é que, para além do ser humano ser um ser cujo grau de complexidade é extremamente elevado, nem aquele que nos proporciona racionalidade nos consegue dar certezas de alguma coisa. Estou portanto a referir-me ao nosso cérebro que, apesar de nos dar a possibilidade de racionalizar acerca de tudo o que está à nossa volta, é também, o primeiro a induzir-nos em erro. Ao deparar-se com casos como os que estão acima apresentados, o nosso cérebro fica confuso e, por vezes, não consegue chegar a uma conclusão acertada. A estas imagens chamamos de "ilusões de ótica". Bons exemplos de ilusões de ótica são imagens que nos dão a sensação de movimento:




Na realidade, estas imagens não se mexem, mas a informação captada pelos nossos olhos chega ao nosso cérebro e este transmite-nos a ideia de disparidade entre o percebido e o real.
Desta forma, apercebemo-nos de que o Homem é um ser cuja compreensão é indiscutivelmente difícil sendo também um conjunto de necessidades. Dentro dessas necessidades temos as necessidades primárias (indispensáveis como a alimentação, saúde, habitação, vestuário,...) e as necessidades secundárias (precisas mas não indispensáveis como o transporte, a cultura,...). Para além destas, temos as necessidades terciárias, que muitas vezes não são consideradas, pois são necessidades supérfluas isto é, o ser humano consegue perfeitamente sobreviver sem elas logo não são verdadeiras necessidades no real sentido da palavra pois só servem para elevar a auto-estima da pessoa em questão.
Para além disso, não nos podemos esquecer que o ser humano tem sentimentos e precisa de ser bem integrado na sociedade para não se sentir excluído. A integração na sociedade é então algo fundamental para o Homem pois a sensação de exclusão e a solidão, levam a consequências dramáticas na sua personalidade. Por exemplo, uma criança que vá para a escola e seja rejeitada pelas crianças à sua volta, um dia mais tarde poderá tornar-se numa pessoa frustrada e infeliz.
O ser humano necessita de amor, estabilidade, compreensão, amizade, respeito... E, mesmo que obtenha tudo isto e mais algumas necessidades, nunca se sentirá totalmente feliz e realizado, pois é sujeito a regras impostas pela sociedade que facilitariam o cumprimentos dos desejos mais profundos de toda a gente se pudessem ser quebradas.

Marta Lopes