
O amor, em relação ao estudo sociológico, (a-histórico e destacando as suas
condições socias de produção) existe ao nível das representações coletivas. Em
dimensões particulares nas relações sociais, o amor vai evoluindo consoante as
transformações e variando de numerosos fatores, nomeadamente a presença social.
Isto é, podemos dizer que o sentimento que nos referimos não é vivido de forma
uniforme por todos, não tem o mesmo valor em todas as sociedades, não se
explica pelo mesmo discurso por toda a gente, não se perfila num mesmo futuro,
os comportamentos e atitudes, perante o amor, não podem ser pré-determinados:
vai-se recompondo consoante as experiências vividas.

Nota: este artigo teve a influência de “Segundos os amores.
Amar a razão?” de Didier Le Gall .
Andreia Dias e Cláudia Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário