Tradicionalmente, uma família é constituída por duas pessoas de sexo oposto, que estão casadas e vivem juntos com o(s) seu(s) filho(s). Todavia, nos dias de hoje, o conceito de família é bastante diferente do que outrora fora. Podemos então encontrar os mais diferentes tipos de família como poderemos verificar de seguida.
Algumas pessoas optam por viverem sozinhas com os filhos, ou seja, famílias constituídas por um adulto e os filhos. Na maior parte das vezes, o adulto destas famílias é a mulher, pelo que não é tão usual vermos um homem a viver sozinho com os filhos, embora claramente existam. A estas famílias damos o nome de agregados monoparentais, que são o resultado de separação ou divórcio, viúvez ou a geração por parte de uma mulher solteira. Esta última hipótese, é ainda mal vista pela sociedade na sua generalidade, apesar de se combater este preconceito. Este tipo de família tem uma maior probabilidade em atravessar dificuldades financeiras visto que subsistem com apenas um salário.
Para além desta, existem também as famílias recompostas: quando há um segundo casamento, trazendo consigo, filhos do casamento anterior. No passado, os segundos casamentos existiam apenas quando um dos cônjugues do primeiro casamento falecia, mas hoje em dia é algo frequente.
Existe também nos dias de hoje a coabitação, sendo bastante usual entre os jovens, A coabitação consiste em viver com o parceiro sem ter casado com este, e é bastante comum no período anterior ao casamento como experiência inicial da vida em conjunto. Esta forma de vida pode também ser escolhida pelo desinteresse de um casamento formal. Esta opção, há uns anos atrás, era simplesmente escandalosa, mas agora a aderência a esta é tanta, que já é vista como algo normal.
A união de facto é reconhecida juridicamente, apresentando aspetos positivos, mas também aspetos negativos como não possuirem o direito de visita em caso hospitalar ou o direito a herança.
Por último, temos também os casais homossexuais que apresentam algumas características diferentes dos casais heterossexuais: por se tratar de um casal de duas pessoas do mesmo sexo, as desigualdades entre os parceiros não são acentuadas, são ambos vistos da mesma forma pela sociedade.
Apesar de se lutar contra os preconceitos patentes na homossexualidade, o casamento entre gays e lésbicas continua a ser mal visto pela maior parte das pessoas, especialmente pela classe etária mais velha.
Muitos países proíbem estritamente o casamento homossexual e em muitos lugares do mundo, este é condenado.
No meu ponto de vista, ninguém tem o direito de julgar as opções dos outros. Cada um sabe de si, cada um deveria ter a legitimidade de escolher o rumo da sua vida.
A meu ver, se duas pessoas do mesmo sexo se amam e querem viver juntas/casar, por que não?
Acho que este preconceito é muito visível e não acho justo fazermos juízos de valor no que conta às opções pessoais de cada um.
Algumas pessoas optam por viverem sozinhas com os filhos, ou seja, famílias constituídas por um adulto e os filhos. Na maior parte das vezes, o adulto destas famílias é a mulher, pelo que não é tão usual vermos um homem a viver sozinho com os filhos, embora claramente existam. A estas famílias damos o nome de agregados monoparentais, que são o resultado de separação ou divórcio, viúvez ou a geração por parte de uma mulher solteira. Esta última hipótese, é ainda mal vista pela sociedade na sua generalidade, apesar de se combater este preconceito. Este tipo de família tem uma maior probabilidade em atravessar dificuldades financeiras visto que subsistem com apenas um salário.
Para além desta, existem também as famílias recompostas: quando há um segundo casamento, trazendo consigo, filhos do casamento anterior. No passado, os segundos casamentos existiam apenas quando um dos cônjugues do primeiro casamento falecia, mas hoje em dia é algo frequente.
Existe também nos dias de hoje a coabitação, sendo bastante usual entre os jovens, A coabitação consiste em viver com o parceiro sem ter casado com este, e é bastante comum no período anterior ao casamento como experiência inicial da vida em conjunto. Esta forma de vida pode também ser escolhida pelo desinteresse de um casamento formal. Esta opção, há uns anos atrás, era simplesmente escandalosa, mas agora a aderência a esta é tanta, que já é vista como algo normal.
A união de facto é reconhecida juridicamente, apresentando aspetos positivos, mas também aspetos negativos como não possuirem o direito de visita em caso hospitalar ou o direito a herança.
Por último, temos também os casais homossexuais que apresentam algumas características diferentes dos casais heterossexuais: por se tratar de um casal de duas pessoas do mesmo sexo, as desigualdades entre os parceiros não são acentuadas, são ambos vistos da mesma forma pela sociedade.
Apesar de se lutar contra os preconceitos patentes na homossexualidade, o casamento entre gays e lésbicas continua a ser mal visto pela maior parte das pessoas, especialmente pela classe etária mais velha.
Muitos países proíbem estritamente o casamento homossexual e em muitos lugares do mundo, este é condenado.
No meu ponto de vista, ninguém tem o direito de julgar as opções dos outros. Cada um sabe de si, cada um deveria ter a legitimidade de escolher o rumo da sua vida.
A meu ver, se duas pessoas do mesmo sexo se amam e querem viver juntas/casar, por que não?
Acho que este preconceito é muito visível e não acho justo fazermos juízos de valor no que conta às opções pessoais de cada um.
Marta Lopes
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